A alopecia androgenética é desencadeada por inúmeros fatores de ordem genética e hormonal. A alopecia androgenética também está associada ao excesso de hormônios andrógenos (masculinos), e por isso pode ser um problema para as mulheres, que sofrem diversas alterações hormonais ao longo da vida. Embora seja um quadro de origem genética e hereditário, a existência de um ou mais casos na família não significa que, necessariamente, a calvície se manifestará.
A boa notícia para quem sofre com a perda de cabelo é que há inúmeras opções de tratamento. Para saber a mais adequada, é necessário consultar um dermatologista, que fará uma investigação das características e das prováveis causas do problema. Dentre as opções terapêuticas estão os medicamentos tópicos, como soluções de minoxidil e 17 alfa estradiol e orais, como a finasterida e antiandrógenos sistêmicos, como a ciproterona e espironolactona. No caso de alopecia androgenética feminina, dá-se preferência à terapêutica tópica. Existem também lasers que podem ser utilizados para estimular o crescimento dos fios. Nos casos mais acentuados, o transplante de cabelo pode ser uma opção.