Cada vez mais existe consciência do perigo que os raios solares representam para a saúde da pele. Embora, a fração ultravioleta dos raios solares (raios UV) atue sobre as pessoas, em parte, de forma positiva, já que são indispensáveis para formação da vitamina D (importante para os ossos); por outro lado, pode ser nociva à pele e causar desde uma pequena vermelhidão a queimaduras graves, envelhecimento precoce e até o câncer da pele. Para uma pessoa de pele clara possa obter a quantidade necessária de vitamina D, bastam apenas 7 minutos de exposição solar em 15% da área corporal (um braço) três vezes por semana. Portanto, as pequenas exposições do cotidiano são suficientes para manter o status da vitamina D para as pessoas de risco para o câncer da pele (pele clara).
Em função de tais perigos, cresce a necessidade de proteção da pele frente à radiação solar. Todavia, o que geralmente se pensa, é apenas proteger as zonas da pele que não estão cobertas pela roupa. Neste sentido pressupõe-se que exista uma proteção solar por parte do tecido comum, o que, muitas vezes, não corresponde à realidade, sobretudo, quando se trata de tecidos leves de algodão, nos quais a penetração da radiação ultravioleta pode atingir valores elevados causando vermelhidão da pele.
Para preservar a saúde da pele, da ação maléfica dos raios solares, aconselha-se um conjunto de medidas práticas para diminuir a exposição ao sol, bem como torná-la segura quando desejável ou inevitável:
- EVITAR EXPOSIÇÃO SOLAR NOS HORÁRIOS DE MAIOR INSOLAÇÃO ENTRE 10h E 16h.
- PROCURAR MANTER-SE EM ÁREAS COM SOMBRAS
- UTILIZAR CREMES COM FATOR DE PROTEÇÃO ELEVADO
- UTILIZAR ROUPAS QUE JÁ POSSUEM O PROTETOR SOLAR NO PRÓPRIO TECIDO
Fonte: Sun Cover